Cultura de startup: o cerne da inovação, alto desempenho e crescimento da empresa
É fácil perceber que as empresas de sucesso atuam com uma cultura de startup, priorizando as soluções digitais e a aproximação com os colaboradores por meio de um relacionamento exclusivo e humanizado.
O resultado dessa nova forma de pensar impacta nos números mensais e anuais, com um alto desempenho e com o crescimento exponencial.
Mas, como essa maneira de enxergar o espaço de trabalho pode contribuir com a inovação? Para responder essa pergunta, acompanhe o conteúdo completo sobre a cultura de startup.
O que define a cultura de startup?
Basta mencionar o termo startup para que muitas pessoas pensem nos benefícios que essas empresas oferecem. Momentos de descanso, espaços para diversão e horários flexíveis são alguns dos mais comuns.
Entretanto, quando falamos de cultura de startup, o termo representa mais do que isso e deve estar ligado com os objetivos e pensamentos que movem a organização rumo aos objetivos.
É fato que a cultura nas empresas é primordial para demonstrar o posicionamento dos gestores e colaboradores diante de diversas situações.
Mas, quando pensamos nas startups, o diferencial está na maneira como esse conjunto de pensamentos é capaz de impactar no cotidiano do profissional, demonstrando a importância de colocar o que está no papel em cada uma das atividades realizadas.
Essa forma de pensar deve ser acompanhada de outros quesitos que são fundamentais para a transformação. “O DNA para inovação é composto por: curiosidade, empatia, foco no cliente, resiliência, criatividade, colaboração, coragem e otimismo”, declara Daniel Alves, CEO e cofundador da MODO8, durante a palestra evolução de culturas de inovação para alto desempenho, no Startup Summit 2021.
Portanto, esses são os critérios que definem a cultura de startup e a transformação que esse mecanismo pode causar, impactando a rotina dos profissionais e a relação com os consumidores.
Cultura de startup: a inovação por trás do crescimento
De acordo com dados de uma pesquisa realizada pelo National Bureau of Economic Research, 85% dos CEOs e CFOs globais acreditam que a falta de uma cultura organizacional forte pode estar relacionada com problemas de comportamento.
Esse é um número relevante e demonstra a importância do mecanismo no desenvolvimento de cada profissional. Isso porque as empresas que atuam com diretrizes definidas acabam evitando problemas internos e até mesmo aqueles comportamentos inadequados.
Mas qual é o resultado desse processo? Como a mudança pode impactar no crescimento? A resposta é simples: para que o cliente consuma a sua solução, a jornada do colaborador precisa ser planejada nos mínimos detalhes, desde a primeira entrevista.
De acordo com a Whiny Fernandes, cofundadora na Employer Branding Brasil, as organizações escolhem os candidatos, mas os candidatos também escolhem a instituição. “Muito mais que uma logo, empresas são cultura. O RH precisa estar mais próximo do marketing e da comunicação”, fala da palestra employer branding: impulsionamento a marca empregadora e a cultura das startups.
Ou seja, ao modificar a maneira como a sua companhia se comunica com os trabalhadores, o resultado será o empenho, o crescimento e até mesmo o surgimento de novas ideias e soluções. Esse fator também é decisivo para a permanência no cargo, já que muitos acabam desistindo das atividades por incompatibilidade com o modo de pensar.
Como se tornar uma marca empregadora, que gera crescimento e desenvolve pessoas?
O primeiro passo é entender que a sua instituição é composta por pessoas, se relaciona com pessoas e vende para pessoas. O ser humano está presente em todas as etapas do processo e deve ser respeitado de acordo com as características e desejos pessoais.
A humanização nas relações, a transparência e as oportunidades de diálogo são algumas das características de uma marca empregadora. Isso porque quando utilizamos esse termo o foco fica com as organizações que despertam o desejo dos candidatos.
Ou seja, são aquelas companhias que o indivíduo sonha em trabalhar e que está sempre buscando uma oportunidade.
De acordo com Guilherme Junqueira, CEO e criador da Gama Academy, a cultura é a gestão da mensagem – entre alinhar, reconhecer e desenvolver pessoas. “Ela deve estar presente na hora que você contrata, desenvolve, oferta uma promoção ou demite alguém”, menção da palestra cultura como alavanca de crescimento.
Quer saber mais sobre a cultura de startup? Então aproveite para acessar o canal do STARTUP SUMMIT 2021 e confira todas as palestras!